Tudo indica que os motores a combustão terão vida muito longa, pois os engenheiros especializados não param de aperfeiçoar essas máquinas com mais de um século desde a sua invenção. Os motores elétricos também são tão ou mais antigos, porém, desde sempre enfrentam o “fantasma da viabilidade econômica” quando usado em veículos, pois dependem de baterias caras, pesadas e pouco eficientes. Depois do motor a combustão movido a hidrogênio verde apresentado pela Cummins na Fenatran, agora, é a FPT que anuncia novo desenvolvido para o consagrado motor diesel FC1 (equipa o Iveco Daily e o VW Delivery Express) para funcionar com diferentes fontes de energia, como etanol, hidrogênio verde ou biometano. Para saber mais, leia o artigo publicado na Transporte Mundial.
A Fiat sempre teve sensibilidade para investir em educação. Quando foi instalar a fábrica brasileira em Betim (MG), muitos políticos aconselharam a instalação no ABC Paulista, pois na região já havia uma infraestrutura para formação de operários. Por razões diversas, a Fiat bancou a instalação da fábrica em Minas Gerais e resolveu o problema de formação profissional com investimentos no Senai, na PUC/MG e em escolas próprias. O resultado positivo é claro, e agora, temos a Stellantis, atual grupo que reúne diversas marcas, que comprova isso com contínuos investimentos em educação. Veja o exemplo do incentivo com a premiação de mais de 14 mil estudantes durante seus 26 anos de história. Neste ano, 600 filhos de colaboradores da Stellantis foram reconhecidos pelo Prêmio Stellantis de Educação. O marco foi concretizado pela primeira cerimônia on-line no dia 2 de dezembro, conduzida pelo presidente do Conselho de Administração da Stellantis, John Elkann e pelo CEO Carlos Tavares. “O P...
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