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Marcopolo forms partnership for intelligent charging of electric buses

  The biggest challenge for the electrification of fleets is not only the initial investment for the purchase of vehicles, but in the infrastructure for supply. To advance in solutions, Marcopolo signed an agreement with Zenobe, a company specialized in electric vehicle fleets and energy storage in batteries, to use its global experience in fleet electrification and intelligent charging software to develop electromobility solutions for public transport. More about: The UK-based company, with operations in Australia, New Zealand, Europe and the United States, will work with Marcopolo to offer its expertise in electric vehicle charging and fleet electrification. This includes testing smart charging solutions to support the launch of Attivi, Marcopolo's new 100% electric bus model in Brazil, Latin America and North America. “Developing complete and advanced solutions for bus electrification is part of our ESG strategy. That is why we have invested in projects and strategic partnership
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Motor diesel FPT FC1 será desenvolvido e testado para uso de etanol, biometano e hidrogênio verde

  Tudo indica que os motores a combustão terão vida muito longa, pois os engenheiros especializados não param de aperfeiçoar essas máquinas com mais de um século desde a sua invenção. Os motores elétricos também são tão ou mais antigos, porém, desde sempre enfrentam o “fantasma da viabilidade econômica” quando usado em veículos, pois dependem de baterias caras, pesadas e pouco eficientes. Depois do motor a combustão movido a hidrogênio verde apresentado pela Cummins na Fenatran, agora, é a FPT que anuncia novo desenvolvido para o consagrado motor diesel FC1 (equipa o Iveco Daily e o VW Delivery Express) para funcionar com diferentes fontes de energia, como etanol, hidrogênio verde ou biometano. Para saber mais, leia o artigo publicado na Transporte Mundial .

Stellantis incentiva a educação contínua com prêmio global

  A Fiat sempre teve sensibilidade para investir em educação. Quando foi instalar a fábrica brasileira em Betim (MG), muitos políticos aconselharam a instalação no ABC Paulista, pois na região já havia uma infraestrutura para formação de operários. Por razões diversas, a Fiat bancou a instalação da fábrica em Minas Gerais e resolveu o problema de formação profissional com investimentos no Senai, na PUC/MG e em escolas próprias. O resultado positivo é claro, e agora, temos a Stellantis, atual grupo que reúne diversas marcas, que comprova isso com contínuos investimentos em educação. Veja o exemplo do incentivo com a premiação de mais de 14 mil estudantes durante seus 26 anos de história. Neste ano, 600 filhos de colaboradores da Stellantis foram reconhecidos pelo Prêmio Stellantis de Educação. O marco foi concretizado pela primeira cerimônia on-line no dia 2 de dezembro, conduzida pelo presidente do Conselho de Administração da Stellantis, John Elkann e pelo CEO Carlos Tavares. “O Prêmi

Amazon: unir para aumentar a colaboração nos desafios globais de transporte rodoviário

    Em 37 anos de jornalismo (não parece, mas comecei com 15 anos de idade no Jornal de Montes Claros), há 32 anos eu estudo, escrevo, entrevisto especialistas das áreas de mobilidade de diversos países. Há cerca de 20 anos compreendi que o transporte responsável e sustentável somente será alcançado se os donos das cargas se envolverem como responsáveis também. Isso começou a acontecer. A Ambev compreendeu isso há quase 10 anos e a Coca-Cola, mais recentemente. Hoje me chega a notícia da preocupação da Amazon no transporte e de forma global. Leia o comunicado da maior entidade representante das empresas de transporte rodoviário terrestre, a IRU: A Amazon, empresa global de comércio eletrônico, juntou-se à IRU como seu mais novo membro corporativo. A Amazon juntou-se à IRU para trabalhar em áreas críticas para sua grande cadeia de parceiros logísticos e para o setor de transporte rodoviário global mais amplo. Os desafios comuns incluem sustentabilidade e descarbonização, segurança rodov

O que eu aprendi na China e sobre o preconceito...

Eu nunca quis viajar para a China pela quantidade de horas de voo, pois eu achava que meu limite era entre 12 e 14 horas dentro de um avião. No entanto, quando fui convidado para visitar fábricas de caminhões na China, eu aceitei o convite. O tempo entre a porta de casa em São Paulo e o hotel em Xi'an foram mais de 48 horas de viagem. O sofrimento da minha mente “preconceituosa” foi desconstruído. A Cia Aérea Etihard foi excelente e na conexão em Abu Dhabi não vi muçulmanos matando ocidentais e cristãos. Entrei no avião de Abu Dhabi para Pequim com o mesmo conforto e segurança. No aeroporto de Pequim fui recebido com uma empatia superior a de Guarulhos. Se os profissionais da Polícia Federal de Guarulhos são bons, eu só estou dizendo que em Pequim são simpáticos também. De Pequim, eu fui para Xian. Antes da viagem, eu fiz o que sempre faço antes de uma viagem: estudar a história e a cultura do lugar do meu destino. Lá, eu conheci uma realidade muito diferente da que estudei, e nem

Exportação brasileira com envio de matéria-prima para outros países

  Após a pandemia e a geopolítica discutida por causa da invasão da Ucrânia pela Rússia, diversos países discutem a reindustrialização. No Brasil mesmo, diversas montadoras pressionam a indústria de autopeças para produzir aqui e, com isso, ficarem menos dependentes da logística internacional sob constante ameaça e aumento de custos. Isso é uma notícia boa, principalmente, para a nova geração. No entanto, é um fator preocupante para quem trabalha no transporte internacional.  No caso do Brasil, isso pode criar um desiquilíbrio nos portos, pois o nosso País vai continuar exportando commodities, e se trabalhar corretamente e reduzir a burocracia, pode melhorar na exportação de produtos industrializados.  Até o momento, o Por to de Santos comunica que bateu novos recordes de movimentação de cargas no mês de outubro: o melhor resultado para o mês (14,4 milhões de toneladas) e para o acumulado de ano (138,2 milhões de toneladas, crescimento de 11,7% em relação ao período de janeiro a outubr
  Em todas as copas, os fabricantes de ônibus aproveitam o momento para o marketing de oportunidade. Por meio de patrocínio, o ônibus da marca é o veículo oficial para o transporte dos jogadores em troca de uma grande visibilidade. No momento, não precisamos falar dos atuais ônibus, mas vamos conhecer qual modelo foi a grande estrela da Copa de 1974, na Alemanha, em uma época de poucos fabricantes. Obviamente, vamos relembrar o Mercedes-Benz O 302, preservado no museu da marca. No final, veja a galeria de fotos.  Leia o artigo este clássico construído em um contexto muito diferente do atual:   História com fotos: o ônibus da Copa de 1974 tinha até chopeira a bordo para os jogadores